Em um ano de gestão, Maceió sai de índice mais baixo para o mais alto em Capacidade de Pagamento

Ilustração com fundo amarelo claro com uma mão branca segurando uma moeda

Em 2019, Prefeitura obteve nota C, a mais baixa dos indicadores; políticas de responsabilidade fiscal trouxeram melhoria das finanças

Pela primeira vez na história, a Prefeitura de Maceió alcançou a nota A no medidor nacional de Capacidade de Pagamento (CAPAG), realizado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em 2019, a Prefeitura estava em uma situação fiscal negativa e delicada, registrando Classificação C no indicador.

Das 27 capitais do Brasil, somente Maceió e mais 11 possuem essa classificação. Com relação às nove capitais do Nordeste, apenas quatro, incluindo Maceió, obtiveram a classificação.

A avaliação do Tesouro Nacional mede a estabilidade de estados e municípios em relação à possibilidade de realizar empréstimos com a garantia da União. 

No processo de medição, a CAPAG avalia três indicadores sendo I (endividamento), II (poupança corrente) e III (liquidez), para atribuir uma nota A, B ou C, sendo a nota A a mais alta, referente à saúde financeira do Município, a relação entre as receitas e despesas correntes e a situação de caixa.

O resultado positivo reflete as medidas de ajuste fiscal e controle das finanças realizadas pela Secretaria Municipal de Economia (Semec), já que em apenas um ano de gestão do prefeito JHC, a Prefeitura de Maceió saiu da nota C para a nota A. Já o Estado de Alagoas, registrou nota B em 2019 e manteve a mesma nota no indicador de 2021.

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